domingo, 6 de abril de 2008

ENCONTRE A LUZ

Para compartilhar alguns sentimentos, ai vai uma letra de música composta por mim em 10/04/2006. É parte das minhas reflexões...

Existimos!
Mas é bom saber o porquê.
Caminhamos!
É importante entender para onde.
Pois as coisas nem sempre
São como elas parecem ser

Você poderá entender
Para isto encontre a Luz do sol
E depois desta uma luz maior
E um novo dia irá acontecer

Mas para isto!
É preciso aprender a acessar a VIDA.
Perceber!
O que está à volta do seu dia.
E correr!
Para perto do que é seguro.
E vencer!
Para um novo amanhecer.

Você poderá entender
Para isto encontre a Luz do sol
E depois desta uma luz maior
E um novo dia irá acontecer

segunda-feira, 24 de março de 2008

ONDE INVESTIR?

Para compreendermos melhor este texto, quero estabelecer aqui 2 (dois) conceitos:- Utilizarei a palavra horizontal para definir atitudes e resultados no plano das quantidades, da matéria, dentro do ciclo temporal e utilizarei a palavra vertical para definir os resultados e acessos ao plano qualitativo, da essência, da atemporalidade. Muito se fala em investimentos horizontais - seu dinheiro, sua carreira, etc. Escreve-se multo sobre o assunto em revistas especializadas, matérias específicas e livros. Existem consultores especialistas que funcionam como orientadores do processo de investimento para iniciantes e também para os que já são conhecedores do assunto. Lendo algumas matérias pude perceber a infinidade de terminologias utilizadas:- Aplicação no curto, médio e longo prazo, classificadas em conservador, moderado e arrojado. Aplicam-se nos fundos pré-fixado e pós-fixado. E quanto às questões verticais? Onde investir? O que devemos investir? Onde estamos investindo? Qual é a moeda de troca? Se no plano horizontal investimos nossos recursos em troca de uma rentabilidade futura para obtermos mais do recurso horizontal, então para o investimento vertical o que esperar? Qual é a rentabilidade esperada? Qual é o resultado e o retorno?
Também temos os variados tipos de aplicações:- Hinduísmo, Budismo, Cristianismo nas suas formas católicas, protestantes, batistas e evangélicos em geral, espiritismo, gnose, escolas iniciáticas, maçonaria, etc. Assim como toda aplicação horizontal tem como base uma equação para fundamentá-la, em sua versão vertical existe uma lógica que denominamos Equação da Vida. E como toda equação ela propõe um ou mais resultados esperados e conhecidos, que podem ser avaliados, apreciados e mensurados.
Toda equação pode ser testada e validada através de um primeiro resultado originando assim um modelo a ser utilizado de base para cálculos futuros de aderência. Este resultado, tanto para o investimento horizontal quanto para o investimento vertical pode ser observado pelo que chamamos de séries temporais. Uma importante questão a ser levantada aqui é que o resultado obtido no investimento horizontal não pode adquirir rentabilidades verticais e o vertical não pode ser aferido pelos sucessos ou fracassos de rentabilidades horizontais.
Daí vem a questão:- Onde estudar sobre Investimentos verticais? Literaturas sobre o assunto? Há consultores especializados sobre o assunto com testes sobre o modelo proposto? (eu sou o caminho, a verdade e a vida). Entre os vários materiais disponíveis, um dos mais lidos, a maior base de influência, está no cristianismo com sua literatura central que é a Bíblia Sagrada. Não se pode negar que toda a humanidade é regida por esta influência, ao menos no calendário normatizado para as questões comerciais. Então podemos utilizar a Bíblia como a primeira, eu disse primeira e não única, literatura sobre o assunto. A chave então fica no mecanismo utilizado por nós para uma leitura não religiosa. Podemos investigá-la como um investidor faria para um estudo a fim de realizar uma aplicação e não como um religioso buscando dogmas. Realize esta metanóia e verá os resultados.


segunda-feira, 3 de março de 2008

O QUE É O INFINITO?

Podemos medir o Infinito? Certo dia em um artigo li a seguinte definição para Infinito:"O infinito nos é dado então como um todo sem que, entretanto, esse todo seja composto de partes"(1). A questão toda é que o termo INFINITO em si mesmo não expressa plenamente o seu sentido, mas sim faz uma negação do que podemos expressar como FINITO e aí temos um problema de linguagem para expressar ou melhor materializar em palavras o que somente pode ser intuído. Usando mais uma vez a matemática encontramos as definições de Reta, Semi Reta e Segmento de Reta. Uma reta é composta por um conjunto infinito de pontos e por um ponto passam infinitas retas. Uma Semi reta é uma parte da reta que tem começo, mas não tem fim, portanto podemos definí-la como sendo infinita, mas é um outro tipo de Infinitude? O Segmento de Reta é uma parte da reta que tem começo e fim, portanto podemos definí-la como finita. Então, como compreender o que chamamos de INFINITO?

(1) http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/matematica/infinito/index.htm